2010-09-15

Programa de Educação de Adultos I

Introdução:

Considerada a Educação como uma forma de conhecimento que se constrói, progressivamente, na interacção das pessoas com o Mundo no sentido de ampliar as possibilidades que lhes são oferecidas em qualquer momento da sua vida, qualquer que seja a sua idade, origem social, educação anterior, experiência de vida, a disciplina de Educação de Adultos tem como principal finalidade propor aos alunos do 2º ano do Curso de Educação e Intervenção Comunitária um itinerário de formação que os conduza a uma incursão por diferentes domínios relativos à educação recorrente e extra-escolar, educação formal, educação não formal e informal, no sentido de construírem um entendimento aprofundado sobre Educação de Adultos.

ORGANIZAÇÃO:
1. Critérios Gerais:
A disciplina de Educação de Adultos I é uma disciplina semestral, com uma carga horária de 3 horas semanais, de carácter teórico e teórico-prático que implica a realização de um conjunto de actividades que visem a aquisição de conhecimentos e competências fundamentalmente técnicas e críticas que lhes permita Observar, Analisar e Reflectir sobre este campo do Social. A filosofia que orienta a disciplina procura ser coerente com o conceito de Educador Comunitário que se pretende formar, um técnico polivalente apto a agir em contextos diversificados, preparado para trabalhar individualmente, em grupo e para o grupo, capaz de interagir com realidades e problemáticas específicas do seu futuro desempenho profissional.

Objectivos:
Objectivos Gerais:
- Adquirir conhecimentos adequados ao agente educativo com intervenção na comunidade
- Abordar numa perspectiva sistémica e integrada o ensino não formal
- Conhecer diferentes perspectivas sobre Educação de Adultos
- Aplicar conhecimentos adquiridos ao longo do Curso
- Reflectir criticamente sobre as actividades desenvolvidas
Objectivos específicos:
- Dominar o conceito de educação de adultos
- Tomar consciência da dimensão dos problemas que afectam a situação educativa das pessoas adultas
- Compreender a importância do papel do agente de Educação de Adultos face aos problemas que pessoas e grupos da população vivenciam na sua vida quotidiana
- Caracterizar modos de acção educativa com adultos
- Posicionar-se criticamente face aos problemas que afectam o bem estar das pessoas
- Realizar aprendizagens no âmbito do trabalho em grupo e do trabalho cooperativo
- Adoptar uma atitude dialogante no desenvolvimento das actividades teórico-práticas
- Reflectir as experiências de aprendizagem vivenciadas ao longo do processo de formação.

Conteúdos:
1- Conceito de educação de adultos
2-Educação Nova e as Reformas Escolares na Europa Contemporânea
3-A Crise da Educação Escolar
4- Educação, Sociedade, Interculturalismo
5-Da Educação Escolar à Educação de Adultos
6-Âmbito e Enquadramento conceptual da Educação de Adultos
7-Contributo de Paulo Freire para o desenvolvimento da Educação de Adultos
8-Educação de Adultos e Educação Popular
9-Diferentes leituras de políticas de Educação de Adultos
10- Breve perspectiva histórica da Ed. de Adultos
11- A Educação de Adultos no Algarve

Estratégias:
- Exposição oral
- Trabalho individual
- Análise e discussão de textos e videogramas
- Trabalho de grupo
- Comunicações
- Debates3.

AVALIAÇÃO

A avaliação contínua desta disciplina pretende constituir-se como um processo construtivo que assuma um papel decisivo no processo Ensino/Aprendizagem, privilegiando o domínio dos conhecimentos, das atitudes e valores e das capacidades. Sem prejuízo do carácter unitário da disciplina, serão considerados os seguintes elementos de avaliação:

a)- Participação e desempenho nas actividades realizadas no âmbito das aulas práticas. (Peso 2).
b)- Trabalho Individual: Recensão crítica sobre um dos pontos do Programa.
Este trabalho não poderá exceder as 10 páginas (letra tamanho 12, espaçamento duplo), e deverá destacar os aspectos que mais se relacionam com as temáticas abordadas no quadro desta disciplina.(Peso 3).
c) Comunicação oral do T.I. (Peso 1)
d)- Teste sobre o programa da disciplina. (Peso 4).

Notas :1- Nas três primeiras semanas de aula os trabalhadores estudantes devem fazer prova da sua situação e combinar com o professor da disciplina o modelo de avaliação. Só serão admitidos a exame os alunos que realizarem trabalhos de avaliação.

CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES
Semanas
1ª: Apresentação do programa; Discussão do processo de avaliação
2ª:Conteúdo 1
3ª:Conteúdo 2
4ª:Conteúdo 3
5ª:Conteúdo 4
6ª:Conteúdo 4
7ª:Conteúdo 5
8ª:Conteúdo 6
9ª:Conteúdo 7
10ª:Conteúdo 8
11ª:Conteúdo 9
12ª:Conteúdo 10 e 11
13ª:workshop
14ª:Teste de avaliação
15ª:Avaliação da disciplina

BIBLIOGRAFIA:

ABBAGNANO et VISALBERGHI. (1977) História da Pedagogia. Lisboa. Livros Horizonte.
AINSCOW, M.. (1998) Necessidades Especiais na Sala de Aula. Lisboa. Instituto de Inovação Educacional.
AINSCOW, M. et al (1997) Caminhos para as Escolas Inclusivas. Lisboa. Instituto de Inovação Educacional.
ALBUQUERQUE, R.S. (1996) Para uma Educação Intercultural. In H. Carmo (Coord.) Exclusão Social – Rotas de Intervenção. Lisboa. Universidade Técnica de Lisboa.
ALMEIDA, J. F. et al (1992) Exclusão Social – Factores e Tipos de Pobreza em Portugal. Oeiras. Celta Editora.
ANDER-EGG, E. (1991) Metodologia y Pratica de la Animacion Socio Cultural. Buenos Aires. Editorial Humanitas.
ANDER-EGG, E. (1987) Metodologia y Pratica del Desarrollo de la Comunidad. Buenos Aires. Editorial Humanitas.
BOURDIEU, P. (1989) O Poder Simbólico. Lisboa: DIFEL.
CARDOSO, C.M. (1996) Educação Multicultural – Percursos para Práticas Reflexivas. Lisboa. Texto Editora.
CARNEIRO, R. (2001) Fundamentos da Educação e da Aprendizagem. V.Nova de Gaia. FML.CONSELHO DA EUROPA (1993) Declaração da Conferência Final “Educação de Adultos e Mutações Sociais”. Lisboa: DEB.
DIRECÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO DE ADULTOS (1982) A Preparação das Acções de Educação de Adultos – Estudo do Meio - Lisboa: Ministério da Educação.
DIRECÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO DE ADULTOS (1986) A Educação de Adultos –1980/1985. Actividades da D.G.E.A. Ponto da Situação. Lisboa: Ministério da Educação.
DIRECÇÃO GERAL DA EDUCAÇÃO PERMANENTE (1979) Plano Nacional de Alfabetização e Educação Base de Adultos – Relatório Síntese. Lisboa: Ministério da Educação.
DIRECÇÃO GERAL DA EXTENSÃO EDUCATIVA (1989) Direcção Geral da Extensão Educativa: Objectivos, Programas, Acções. Lisboa: Ministério da Educação.
DIRECÇÃO GERAL DA EXTENSÃO EDUCATIVA (1992) Orientações 1993 – PRODEP Subprograma de Educação de Adultos. Lisboa: Ministério da Educação.
DIÉGUEZ, A.J. et al (1998) Promoción Social Comunitária. Buenos Aires: Espacio Editorial.
ESTEVES, M. J. (1987) Situação do analfabetismo nas suas diferentes formas. Análise da população que não possui nem frequenta o ensino básico primário com quinze e mais anos em Portugal. Lisboa: D.G.A.E.E.
ESTEVES, M. J. (1996) O Retorno à Escola: Uma Segunda oportunidade ? Trajectórias sociais e escolares dos jovens e adultos que frequentam os cursos do ensino recorrente de adultos. Inovação,9, :219-239.
FERNANDES, J.V. (2001) Saberes, Competências, Valores e Afectos. Lisboa Editora Plátano.
FERREIRA,C.J. (1993) Marginalidade Social e Movimentos Sociais nos Contextos Urbanos. In Estruturas Sociais e Desenvolvimento. Lisboa. Actas do IIº Congresso Português de Sociologia.
FERRO, A. (1994) Métodos e Técnicas Pedagógicas. Lisboa. Edições Colibri.
FREIRE, P. (1967) Educação como Prática de Liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
FREIRE, P. (1975) Pedagogia do Oprimido. Porto: Afrontamento.
FREIRE, P. (1978) Cartas à Guiné-Bissau – Registo de uma experiência em processo. Lisboa: Moraes Ed.
FREIRE, P. (1987) Acção Cultural para a Liberdade e outros escritos. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
FREIRE, P. (1991) A Educação na Cidade. São Paulo: Editora Cortez.
FREIRE, P. (1996) Educação e Participação Comunitária. Inovação, 9,(3),:305-312.FREIRE, P. (1997) Professora Sim, Tia não: Cartas a quem ousar ensinar. São Paulo: Editora Paz e Terra.
FREIRE, P. (1997) Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Editora Paz e Terra.FREIRE, P. (1999) A Importância do Ato de Ler em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez, 38ª Edição.
FREIRE, P. (1999) Educação e Mudança. Rio de Janeiro. Editora Paz e Terra.
GADOTTI, M. (Org.) (1997) Paulo Freire. Uma Biobibliografia . São Paulo: Cortez, Instituto Paulo Freire; Brasília: Unesco.
HENRIQUES, M. et al ( 1999) Educação para a Cidadania. Lisboa. Plátano Editora.FREIRE, P. (1998) Professora Sim, Tia não. São Paulo: Editora Olho d’água.
FREIRE, P. & NOGUEIRA, A. (1999) Que fazer – Teoria e Prática em Educação Popular. Petropolis. Editora Vozes.
GADOTI, M. (Org.) (1996) Paulo Freire. Uma Biobibliografia. Brasília. Cortez Editora.Unesco. Instituto Paulo Freire.
LANDSHEERE,V. (1994) Educação e Formação. Lisboa. Edições ASALIMA, L. (1988) Inovação e Mudança em Educação de Adultos – Aspectos Organizacionais e de Política Educativa”. Braga: Universidade do Minho.
LIMA, L. (Org.) (1994) Educação de Adultos. Forum I. Braga: Universidade do Minho.
LIMA, L. (1996) Educação de Adultos e Construção da Cidadania Democrática: Para uma Crítica do gerencialismo e da Educação Contabil. Inovação, 9, (3):283-298.
MAYO, P. (1999) Gramsci, Freire & Adult Education.. London. Zed Books.
MELO, A. (1981) “Educação de Adultos: Conceitos e Práticas” in M. Silva e M. Tamen (coord.), Sistema de Ensino em Portugal. Lisboa: Gulbenkian.
MOURA, H. C. (1979) Manual de Alfabetização. Lisboa: Editorial Caminho.
NORBECK, J. (1981) Formas e Métodos de Educação de Adultos. Braga: Universidade do Minho.
PIRES, L. (1981) “Contradição e Praxis na Educação de Adultos” in Política Educacional num Contexto de Crise e Transformação Social. Lisboa: Moraes Ed.
REIS, J. (1996) O Desenvolvimento Local: Condições e Possibilidades. In Rudy Hoven & Maria helena Nunes (Org.) Desenvolvimento e Acção Local. Lisboa. Edições Fim de Século
RIVIÉRE, R. (1990) O Analfabetismo. Prevenção e Formas de o combater. Algumas estratégias e experiências. Lisboa: D.G.E.E.
ROLDÃO, M.C. (1996) A Educação Básica Numa Perspectiva de Formação ao longo da Vida. Inovação,9, (3):205-217.
SAVATER, F.(1997) O Valor de Educar. Lisboa: Editorial Presença.
SAVATER, F.(2000) Ética para um Jovem. 6ªEdição. Lisboa: Editorial Presença.
SILVA, A. S. (1990) Educação de Adultos, Educação para o Desenvolvimento. Porto: ASA.
THOMAS, T.(1994) A Ecologia do Absurdo. Lisboa. Edições Dinossauro.
VÁRIOS (1995) Educacion Popular de Adultos en America Latina. Educacion de Adultos Y Desarrolo. Instituto de la Cooperacion Internacional de la Asociacion Alemana para Educacion de Adultos.
VÁRIOS (1992) Guia Anti-Racista. Lisboa. SOS Racismo.
VÁRIOS (1996) Guia Anti-Racista. Lisboa. SOS Racismo.
VÁRIOS (1998) Paulo Freire: Política e Ideologia in Apple e Nóvoa (Org.). Porto: Porto Editora.

Programa da U.C. - Construção de Projectos Sociais

UNIVERSIDADE DO ALGARVE
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO

PROGRAMA


CURSO DE EDUCAÇÃO SOCIAL
(Regime Pós-Laboral)


Ano Lectivo: 2010/11


Unidade Curricular:
CONSTRUÇÃO DE PROJECTOS SOCIAIS
3º ANO – 1º SEMESTRE



DOCENTE: JOAQUIM MATIAS PASTAGAL DO ARCO




“À força de secundarizar o essencial em relação ao urgente acabamos por esquecer a urgência do essencial”
Edgar Morin


Introdução

A área da Educação Social exige a formação de profissionais especialistas que através de processos de aprendizagem profissional e do aperfeiçoamento metodológico desenvolvam competências que lhes permitam conceber, aplicar e avaliar projectos sociais adequados aos diferentes contextos onde interagem.

A unidade curricular de Construção de projectos Sociais visa a preparação e o apoio directo e imediato aos alunos e alunas que realizam as Práticas. Durante as Práticas os alunos e alunas desenvolvem um conjunto de actividades, o que configura um quadro de enorme riqueza que torna a a U.C de Construção de Projectos Sociais um espaço privilegiado de estudo e reflexão.

Esta Unidade Curricular na sua vertente formativa desenhada para que nela confluam os contributos teórico-metodológicos e práticos do conjunto das unidades curriculares do Curso de Educação Social, desenvolverá uma abordagem a nível teórico e teórico-prático, no sentido de contribuir para um desenvolvimento mais sustentado do trabalho realizado no âmbito das Práticas.


Objectivos Gerais:

-Compreender os elementos fundamentais da cultura de uma comunidade, Instituição ou Projecto;
-Identificar os âmbitos de intervenção do Educador Social;
-Conhecer os diferentes modelos de intervenção nos processos de Educação Social;
-Saber aplicar conceitos fundamentais na concepção e desenvolvimento de projectos de Educação Social;
-Desenvolver competências na área da comunicação

Objectivos Específicos:

- Caracterizar o contexto de Prática;
-Identificar destinatários e âmbitos de intervenção;
-Reflectir sobre o papel do educador social;
-Conhecer as etapas de construção de um Projecto de Educação Social;
-Elaborar propostas de intervenção em função de contextos concretos;
-Compreender a importância da participação activa das pessoas nos processos de concepção e execução de Projectos de Educação Social;
-Reflectir criticamente, com base em pressupostos teórico-metodológicos, sobre a acção desenvolvida nas Práticas;
-Comunicar experiências;
-Aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo do Curso




CONTEÚDOS
1- A Educação Social como estratégia de desenvolvimento sustentado.
1.1. Princípios e objectivos
1.2. Diferentes estratégias de intervenção
1.3. O papel do educador social
1.4. Perfil ético do educador social
2-Observação de cenários
3-Diversidade dos contextos de intervenção
3.1. Comunidades urbanas
3.2.Comunidades rurais
3.3. Comunidades piscatórias
3.4. Minorias étnicas
4-Planeamento e metodologia de Projectos
4.1. Clarificação de conceitos
4.2. Introdução à metodologia de projecto
5-Concepção de Projectos de Educação Social
5.1. Etapas de construção de um projecto de Educação Social
5.2. O Diagnóstico
5.2.1. Elementos básicos do Diagnóstico
5.2.2. O Diagnóstico participativo
5.2.3. Modelos de diagnóstico participativo
5.3 O Diagnóstico Social e a Investigação Acção
5.4. Planeamento e gestão de projectos
5.4.1. Elaboração de projectos sociais
5.4.2. O Projecto social como processo lógico
5.4.3 Estilos de liderança
5.4.4. Desafio dos 3 Es
5.4.5. O projecto social como processo de comunicação
METODOLOGIA

As metodologias a privilegiar enquadram-se numa perspectiva construtivista e desenvolvimentista do conhecimento no sentido de promover a participação activa dos alunos e alunas.

ESTRATÉGIAS
- Exposição oral
- Análise crítica de textos
- Debate
-Trabalho de grupo
-Trabalho individual
- Comunicação de trabalhos
-Reflexão sobre a Prática

AVALIAÇÃO
1- Participação e desempenho nas actividades realizadas na sala de aula.
Ponderação de 35 %.
2-Trabalho individual, até 15 páginas. (sub-ponto, do ponto 3). Ponderação 35%
3- Apresentação à turma da Caracterização. Ponderação 15%
4-Apresentação à turma do Anteprojecto. Ponderação 15%

nota: Os/as alunos/as que registarem menos de 60% de presenças realizarão no final do semestre um teste escrito com a ponderação de
35 % (em substituição do parâmetro 1 de avaliação)


CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES

Semanas Actividades
1ª Apresentação do Programa
Organização dos grupos de Práticas
2ª Conteúdo 1;
3ª Conteúdo 2
4ª Conteúdo 3
5ª Conteúdo 3
6ª Conteúdo 4
7ª Conteúdo 4
8ª Workshop: comunicação dos trabalhos individuais
9ª Conteúdo 5
10ª Conteúdo 5
11ª Conteúdo 5
12ª Apresentação das caracterizações
13ªApresentação das caracterizações
14ª Apresentação dos Anteprojectos
15ª Apresentação dos Anteprojectos
Avaliação da disciplina








BIBLIOGRAFIA

Alexandre Fernandes, A. (1997). Velhice e Sociedade: Demografia, Família e políticas Sociais em Portugal. Oeiras. Celta Editora.
Allen, G. et al (1987). Community Education: an agenda for educational reform. London. Open University Press.
Amiguinho, A. (1991). Viver a Formação. Construir a Mudança. Lisboa. Educa/I.C.E.
Ander-Egg, E. (1992). La Animacion y los Animadores. Madrid. Narcea.
Ander-Egg, E. (s/d). Metodologia y Pratica de la animacio Socio Cultural. Buenos Aires. Humanitas.
Armani, D. (2002). Como elaborar Projectos. Porto Alegre. Tomo Editorial.
Azevedo, R. (1993). Três elementos fundamentais no Desenvolvimento Local: Os Animadores Locais, as Redes de Cooperação, O partenariado. In Costa, M.S. e Neves,J.P. Autarquias Locais e Desenvolvimento. Porto. Edições Afrontamento
Basto, M .E. et al (1995). Animação Comunitária. Lisboa. Edições ASA.
Belchior, F.H. (1990). Educação de Adultos e Educação Permanente: a realidade portuguesa. Lisboa. Livros Horizonte.
Bogdan, R. e Biklen, S. (1994). Investigação Qualitativa em Educação – Uma Inrodução à Teoria e aos Métodos. Porto. Porto Editora.
Boutinet, J.P. (1996). Antropologia do Projecto. Lisboa. Instituto Piaget.
Bruto da Costa, A. (1998). Exclusões Sociais. Lisboa. Gradiva.
Carmo, H. (1996). Exclusão Social – Rotas de Intervenção. Lisboa, ISCSP.
Carmo, H. (1999). Desenvolvimento Comunitário. Lisboa. Universidade Aberta.

Carneiro, M.A. (1985). Educação Comunitária: Faces e Formas. Petrópolis. Vozes.
Canavarro, J.M. (2000). Teorias e Paradigmas Organizacionais. Coimbra. Quarteto Editora.
Cole, S. (1994). Mulheres da Praia: O Trabalho e a Vida numa Comunidade Costeira Portuguesa. Lisboa. Publicações Dom Quixote.
Costa, M.S. e Neves, J.P. (1993). Autarquias Locais e Desenvolvimento. Porto. Edições Afrontamento.
Diéguez,A e tal (1998). Promoción Social Comunitaria. Buenos Aires. Espacio Editorial.
Diéguez,A e tal (2000). La intervencion Comunitária: Experiências e reflexiones. Buenos Aires. Espacio Editorial.
Diéguez,A . (2001). Elaboration y Evaluacion de Proyectos de Intervention Social. In Diseno y Evaluacion de proyectos de intervención socioeducativa y trabajo social comunitário (Diéguez, A. coord). Buenos Aires. Espacio.
Ferreira de Almeida, J. et al (1992). Exclusão Social: factores e Tipos de Pobreza em Portugal. Oeiras. Celta Editora.
Fisher, G.N. (1992). A Dinâmica Social. Lisboa .Planeta Editora.
Fragoso de Almeida, A. (2001). Evaluacion de Proyectos Sociales. Elementos Teóricos y Práticos. In Diseno y Evaluacion de proyectos de intervención socioeducativa y trabajo social comunitário (Diéguez, A. coord). Buenos Aires. Espacio.
Freire, P, Nogueira (1989). Que fazer. Teoria e Prática em Educação popular. Petrópolis. Vozes.
Friedmann, J. (1996). Empowerment: uma política de desenvolvimento alternativo. Oeiras. Celta Editora.
Ghiglione R e Matalon (1993). O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras. Celta Editora.
Graciani, M.S. (1999). Pedagogia Social de Rua. São Paulo. Cortez Editora.
Guerra, I.C. (2000). Fundamentos e Processos de uma Sociologia de Acção. O Planeamento em Ciências Sociais. Lisboa: Principia.
Hoven, R e Nunes, M. (1996). Desenvolvimento e Acção Local. Lisboa: Fim de Século.
Junker, B. (1972). Introduccion a las ciências Sociales. El trabajo de Campo. Buenos Aires. Ediciones Marymar.
Miguel Badesa, S. (1995). Perfil del Animador Sociocultural. Madrid: Narcea.
Moniz, A. ,Godinho, M , Kovacs, I (2000). Pescas e Pescadores. Oeiras. Celta Editora
Niza,S. (1997). Formação Cooperada: Ensaio de auto-avaliação dos efeitos da formação no projecto Amadora. Lisboa. Educa.
Payne, M. (2002). Teoria do Trabalho Social Moderno. Coimbra. Quarteto Editora
Quintana Cabanas, J.M. (1992). L`Animacion i els seus ambits professionals. Barcelona. Institut Català de Noves Professsions.
Ramos, E. (1999). Educacion Social y Desarollo Local. Sevilla: Kronos.
Rémy, J e Voyé,L. (1997). A Cidade: Rumo a uma nova definição. Porto. Edições Afrontamento.
Sawaia, B. (0rg.) (1999). A Artimanhas da Exclusão. Petrópolis. Editora Vozes.
Sirvent, M.T. (org.) (1984). Educação Comunitária A experiência do Espírito Santo. São Paulo: Brasiliense.
Sousa, A. (1997). Programação e Avaliação Desenvolvimental. Lisbao. Instituto Piaget.
Suarez, M. e Diéguez, A. (1995). Gestion Social en la Comunidad. Buenos Aires. Espacio Editorial