2007-03-21

Textos resultantes da aula de animação de leitura -e.a:II

Texto 1
As tartarugas têm em média 150 anos de vida, então porque é que o homem tem apenas 75 anos de vida?
Pois, porque 75 anos não são nada, há animais que vivem uma eternidade. Apesar disso há quem diga que uma pessoa que vive 75 anos é velha e que já não serve para fazer nada, é inútil. É este o estereótipo que é criado em torno dos idosos, como pessoas que já não são úteis, mas na verdade isto não é bem assim. A velhice é uma fase da vida como outra qualquer, a etapa por que alguns têm o privilégio de passar, esta é uma fase que deve ser vista como uma altura da vida em que se deve aproveitar ao máximo, porque já não se sabe quanto tempo ainda nos resta. Devemos viver ao máximo e aproveitar o que a vida nos oferece! The end.

Texto 2
Era uma vez um homem que foi testado por Deus. Era um homem muito rico e poderoso que tinha uma familia muito unida e feliz. Certo dia Deus decidiu testar como este homem reagiria numa situação delicada.A sua mulher adoeceu e ele ficou muito triste, consultaram todos os médicos mas nenhum lhe soube dizer qual era a doença da sua esposa, mas certo dia decidiu consultar um médico novo que era muito bom.Era uma pessoa prestável, culta e que tinha um enorme sucesso pela sua competência. Este médico era um inútil pois não sabia distinguir um termómetro de um auscultador. Meu Deus olha onde eu vim parar?!Naquele instante ele teve consciência que Deus era uma coisa boa e bonita. Não sabia se estava ali naquele momento mas quem era ele para desmentir.

Texto 3
Era uma vez uma lagarta, que vivia na horta do Sr. José. A Dna. Lagarta ea muito gulosa e adorava alfaces. Até que um dia, encontrou o senhor lagarto. Encantada, ficou com os olhos com corações porque o senhor lagarto era muito atraente e sentiu-se completamente apaixonada. Combinaram logo um cafezinho e o senhor lagarto foi buscá-la a casa na sua limusina. Então foram passear até ao pé do laguinho onde esta um snack-bar da Sapa Maria. Pararam lá para comer um gelado maravilhoso e assim continuaram. Depois do gelado foram passear de mãos dadas para o parque dos anões. Quando lá chegaram encontraram a dona Cultilde e perguntaram-lhe pela casinha do Sonecas, sim… de um dos anões do filme animado da Branca de Neve. A Branca de Neve era escrava lá da casa. Os filhos eram uns porcalhões e ela só limpava, só limpava. Por fim, suicidou-se e a família ficou muito triste.

Texto 4
História da minha cabeça e dos outros também…
Era uma vez, uma menina que queria ser feliz, contudo a sua vida estava repleta de obstáculos mas essa menina era determinada e cheia de garra, uma verdadeira lutadora. Não deixava que nada de mal acontecesse aos seus amigos, à sua família, aos animais. Adorava passear pelos caminhos da vida, procurar algo de novo que me fizesse sentir importante, útil para alguém, não sei se alguma vez iria consegui-lo mas podia pelo menos tentar. Fui à procura de alguém que me pudesse ajudar a encontrar o astronauta, para me ensinar a voar daqui para fora, rumo ao universo. E finalmente chegou o dia! Vou finalmente conhecer a lua, vou voar até lá, com os pozinhos de perlimpimpim do Peter Pan, vou voar até tocar na lua e lá vou encontrar e ver a beleza da terra, as luzes, as cores, o tamanho. É mesmo bonito. Como é bom existir uma “coisa” tão linda mas que todos os dias acontece. O nascimento é um grande milagre, quando se é mãe o sentimento de amor pelo filho é uma sensação grandiosa e esplendorosa.

Texto 5
Era uma vez uma menina que não sabia ler nem escrever, então decidiu inscrever-se numa escola para aprender a ler e a escrever, inscreveu-se numa escola pública, onde havia muitos meninos e meninas da sua idade. Lá na escola conheceu um menino branquinho cheio de sardas e de olhos azuis com o cabelo ruivo. Os dois apaixonaram-se perdidamente ele era o seu rei, e ela a sua rainha. Nos primeiros tempos, o menino ofereceu-lhe flores e bombons, mas passado algum tempo ela deixou de querer flores e bombons, começou a querer uma viagem ás Fidji. Sim…era isso que queriam e era isso que iam fazer. Foram à conta bancária dos pais e sacaram o dinheiro todo, muito contentes, dirigiram-se a uma agência turística e decidiram viajar por todo o mundo, indo-se habitar no Japão.


Texto 6
História “O Pescador e Ela…”

Houve em tempos um pescador que vivia na Galileia. Ele tinha um pequeno barquinho que servia por vezes para ir pescar para arranjar comida para a sua família, ele por vezes também aproveitava o barquinho para passear com a sua bela namorada de que ele amava tanto de seu nome Vera. Ele era um rapaz muito inteligente, divertido e até era muito “cobiçado” pelas raparigas da sua idade. Todas as pessoas gostavam dele, ele era um símbolo, tal como o nosso Fragoso, 1 líder carismático, todo ele é carisma. No fundo, o que eu queria era puder ter o prazer de aprender algo mais com ele. Porque se eu conseguir ser um líder, vou procurar fazer o bem, ajudar o outro, lutar pelo bem na terra entre as pessoas, entre as pessoas e os animais, entre as pessoas e a Natureza… Deve-se lutar por um mundo harmonioso. Temos que tentar ser felizes e mais que isso tentar fazer os outros felizes, levar um pouco de paz e de amor a todas as pessoas que estavam presentes naquele casamento. Agradeceram a todos a presença na festa. E que a verdade e a amizade permaneça para sempre.


Texto 7
Era uma vez um tomate roxo que era muito infeliz por ter uma cor tão esquisita. O tomate roxo vivia numa comunidade hortícola e andava muito solitário, pois não tinha amigos e toda a gente gozava com ele. Ele sentia-se muito só e queria um amigo para poder partilhar as suas experiências e histórias de vida. Então decidiram convidá-lo para jantar em sua casa, nessa noite. Ele chegou com um presente para ela, um amuleto que os iria juntar para sempre.
Assim declaram amor eterno. Passaram-se anos e anos e eles sempre juntos constituíram família, envelheceram juntos e até foram enterrados juntos.
As suas almas andavam de mãos dadas pela eternidade, tal como o seu amor sempre juntos e felizes.
As pessoas até se questionaram como era possíveis duas pessoas amarem-se com tanta paixão. Tanta paixão que era doentia …pareciam duas carraças doentes…pior que “bostic”, já corria a ideia que se iam juntar, o que aumentou os murmurinhos lá do sitio. Então viveram felizes para sempre.

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